quinta-feira, 31 de março de 2011

O filé mignom

    Bairro pobre de uma cidade qualquer do Brasil. Há um tumulto, um corre-corre logo depois da esquina. O que é? Vamos ver. Ah, não é nada de mais: apenas uma desesperada turba de famintos que persegue cinco apetitosos pãezinhos. Os pãezinhos correm, se escondem, fazem o que podem para sobreviver. Após alguns minutos nessa guerra, apenas um dos pãezinhos consegue escapar. Uff! O sobrevivente foge por uma rua pouco movimentada. Logo adiante, o pãozinho vê um garboso filé de uns três, quatro quilos andando calmamente. Aí o pãozinho grita para ele:

    - Cuidado! Não vá por aí. É melhor você voltar. Tem uma multidão faminta bem ali na frente.

    O filé continua andando tranqüilamente enquanto diz ao pãozinho:

    - Qual nada! Não há perigo nenhum. Aqui ninguém me conhece.

quarta-feira, 30 de março de 2011

terça-feira, 29 de março de 2011

O espelho

    Era uma vez uma aldeia muito distante da civilização. Certo dia, um de seus habitantes teve de ir até à cidade que ficava muito longe. Antes de partir, ele perguntou à mulher o que ela queria de presente.

    - Traga o que você achar de mais bonito - disse ela.

    O homem partiu. Chegou à cidade e, depois de resolver os assuntos que tinha a resolver, ele foi comprar o presente da esposa. Ele foi ao shopping center, procurou ver as novidades e o que ele viu de mais bonito foi um espelho. Ele comprou o espelho, mandou embrulhar para presente e voltou para casa. Vários dias depois, ao chegar em casa, ele deu o presente à mulher. A mulher, que não conhecia espelho, tomou um grande susto ao ver a sua imagem refletida nele. Tomou um susto e foi conversar com a mãe dela.

    - A senhora viu a mulher que meu marido trouxe lá da cidade? Ela é muito bonita. Já estou achando que ele vai me deixar pra ficar com ela.

    - Cadê essa mulher? - perguntou a mãe. - Mostra aqui.

    Ela olhou o espelho, olhou, pensou e depois devolveu o espelho à filha dizendo:

    - Te deixar por uma coisa feia dessas? Velha, enrugada, descabelada, desdentada? Só se ele for muito burro, minha filha.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Que coisinha gay

domingo, 27 de março de 2011

A loura

A loura está dentro de um barco que se encontra sobre um belo gramado verde. Ela tem um remo em cada mão e rema com muito esforço. É claro que o barco não sai do lugar. Outra loura vai passando e grita de longe:

—É por causa de gente que nem você que falam tão mal da inteligência das louras. O que você merece mesmo é um bom corretivo. Só não vou aí te dar um cacete porque não sei nadar.

sábado, 26 de março de 2011

Sexo animal

sexta-feira, 25 de março de 2011

Que hotel!

A mulher chega ao hotel, faz o registro, apanha a chave e sobe para o apartamento. Daí a instantes, ela retorna à recepção revoltada, indignada. Diz que vai embora.

- Que hotelzinho de m&@#% - diz ela muito irada. - Não tem nem papel higiênico no banheiro.

- E por que a senhora não avisou? A senhora não tem língua? - pergunta o gerente.

- Língua eu tenho. Não sou é contorcionista.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Para amamentar junto

quarta-feira, 23 de março de 2011

Fúria

O marido chega em casa tenso, revoltado encontra a mulher e vai falando:

- Acabei de saber que você está me traindo. Confessa: com quem você está me traindo?

- Mas o que é isso, amorzinho? Que fúria é essa?

- Quero saber e é agora. Quero o nome deles. De todos eles. Um por um. Agora! Vai.

- Oh, amor! Pra que isso? Tem gente que você nem conhece...

terça-feira, 22 de março de 2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

Preços de consulta

Alta madrugada e o telefone toca na casa do médico. O médico, sonolento, atende o telefone.

— Alô....

— Doutor, quanto o senhor cobra por uma consulta na casa do paciente?

— Trezentos reais.

— E por uma consulta no seu consultório?

— Cento e cinquenta reais.

— Tá bem, a gente se encontra daqui a meia hora lá no seu consultório.

domingo, 20 de março de 2011

Falta do que fazer

sábado, 19 de março de 2011

Terapia sexual

— O meu caso, doutora, é que a minha vida sexual caiu na monotonia e na rotina e tá ficando uma coisa muito chata. Não consigo ver uma saída.

— Isso tem solução. Seja criativo, use a imaginação, descubra novas formas de seduzir e de atrair a sua mulher. Quando você chegar em casa, diga à sua mulher que vocês hoje vão brincar de médico, por exemplo.

— E como é isso, doutora?

— É assim: você deixa ela esperando uma hora e meia do lado de fora do quarto e, quando ela entrar, você resolve tudo em cinco minutos.

Brincando de médico


A garotinha chega em casa e vai falando pra mãe:

— Mamãe, o meu namorado me levou pra casa dele e me fez brincar de médico com ele.

A mãe toma um susto, mas logo se refaz.

— O que ele foi que ele fez com você, minha filha?

— Ele entrou no quarto dele, me deixou esperando mais de uma hora na sala e depois disse que não podia me atender porque tinha que fazer uma cirurgia de urgência.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Resultados rapidos

quinta-feira, 17 de março de 2011

Conversa

A mãe pede ao filho para ligar para o celular do pai avisando a hora do jantar.

Mãe: “E aí? O que ele disse? Já vem?”

Filho: “Já liguei três vezes, mãe e sempre quem atende é uma mulher.”

Mãe: “Deixa comigo. Ele vai ver quando chegar em casa.”

Mal o pai aparece na frente da casa a mãe parte pra cima e aplica a maior surra. Os vizinhos se aproximam para ver o que está acontecendo.

Mãe: “Safado, cafageste. Venha cá filho, diga aqui a todo mundo o que aquela mulher falou pra você ao telefone.”

Filho: “Ela disse: O número para o qual você ligou encontra-se desligado ou fora de área.”

quarta-feira, 16 de março de 2011

Que freada hein!!!

terça-feira, 15 de março de 2011

O passageiro

O passageiro chama a comissária de bordo e fala:

-- Senhorita, gostaria de cumprimentar o comandante e toda a tripulação pela pontualidade. Nestes dias conturbados, cumprir horários tem sido coisa difícil, mas vocês conseguiram levantar vôo na hora exata. Vou comunicar à diretoria a qualidade dos seus serviços.

-- Muito obrigada, falou a comissária. --Mas não se entusiasme muito porque este é o vôo de anteontem.

sábado, 12 de março de 2011

Tem idiota para tudo

quinta-feira, 10 de março de 2011

Ache uma bunda na foto

quarta-feira, 9 de março de 2011

O Caipira e os Porquinhos

Em um ônibus que passava por Minas, com destino ao Rio de Janeiro, entrou um caipira com três porcos a tira-colo. Um carioca gozador que estava sentado bem na frente resolveu tirar uma com o caipira:
— E aí, rapá! Levando os porquinhos para passear, cumpadi?
— É, sô! Os bichim nunca viro o mar, né!
— Só! — respondeu o carioca, em tom de deboche. — E esses "bichim" tem nome?
— Tem sim sinhô... Essas duas aqui são fêmea... Elas se chamam Suatia e Suavó!
— Ah, é? — continuou o carioca. — E essa aqui, deve ser Suamãe, acertei?
— Não, sô... Esse é macho! Chama Seupai... Suamãe eu comi ontem!

terça-feira, 8 de março de 2011

Como estragar uma foto

segunda-feira, 7 de março de 2011

Seqüestro Fácil

A loira não conseguia arrumar emprego de jeito nenhum. No desespero, ela resolveu tomar uma atitude extrema para ganhar dinheiro, seqüestrar uma criança.
Depois de horas definindo o plano, ela encaminhou-se para um playground, num bairro de luxo, viu um menino muito bem vestido, puxou-o para trás da moita e foi logo escrevendo o bilhete:

"Querida mãe, isto é um seqüestro. Estou com seu filho. Favor deixar o resgate de dez mil reais, amanhã, ao meio-dia, atrás da árvore do parquinho."
Assinado:

Loira seqüestradora!
Então ela pegou o bilhete, dobrou-o e colocou no bolso da jaqueta do menino, dizendo:

— Agora vai lá, corre e entregue esse bilhete para a sua mãe!
No dia seguinte, a loira vai até o local combinado e encontra uma bolsa. Ela a abre, e encontra os dez mil reais combinados em dinheiro e um bilhete junto, dizendo:

"Está aí o resgate que você me pediu. Só não me conformo como uma loira pode fazer isso com outra!"

domingo, 6 de março de 2011

Uma pequena viagem

sábado, 5 de março de 2011

Tudo Arrumadinho

Na época do apartheid, nas escolas da África do Sul, os alunos brancos
sentavam-se nas fileiras da frente e os negros nas fileiras de trás.
Depois da vitória de Mandela, um dos professores, branco, anuncia para a sua classe:
— Neste momento, estamos comemorando o fim do racismo no nosso país. A
partir de hoje, não existem mais brancos, nem pretos. Todo mundo é igual, todo mundo é verde!
Portanto, gostaria de deixar bem claro que, durante a minha aula, os verdes claros devem sentar na frente, enquanto os verdes escuros sentam atrás

sexta-feira, 4 de março de 2011

Moleque esperto

quinta-feira, 3 de março de 2011

O quebra-cabeça

Preocupadíssima, a loira liga para o celular do namorado:
— Amorzinho, eu tô com um problemão!
— O que houve, amor?
— Eu comprei um quebra-cabeça, mas não estou conseguindo nem começar a montar! As peças não se encaixam de jeito nenhum...
— Meu amor, eu já te ensinei a montar quebra-cabeça, né? Não lembra daquele da Mônica que eu comprei pra você? Lembre-se, primeiro você tem que achar os cantinhos...
— Eu sei, lembro que você disse isso, mas é que eu não consigo achar nem os cantos... É muito difícil!
— Ok, calma, calma. Qual é a figura que você tem que montar? Deve estar desenhado na caixa!
— É um tigre.
— Tudo bem. Eu vou passar aí pra te ajudar!
Então ele pega a chave de sua BMW, sai de seu escritório e vai para a casa dela.
Chegando lá, ela o recepciona deixando transparecer a ansiedade e apressa-se em resolver o dilema do quebra-cabeça.
— Vem amor, me ajuda! O quebra-cabeça está lá na mesa da cozinha!
O namorado acompanha a loira até a cozinha, olha para a mesa e fica boquiaberto por alguns segundos. Após se recompor, ele respira fundo e esbraveja:
— Ô, sua burra! Quer fazer o favor de colocar os Sucrilhos de volta na caixa?

quarta-feira, 2 de março de 2011

Amor de Pai

Na maternidade, o sujeito esperava todo ansioso para ver seu filho.
— E então, doutor? Será que eu já posso vê-lo?
O médico responde, com ar preocupado:
— Olha, as notícias não são muito boas...
Já imaginando que alguma coisa tinha acontecido, o pai não se abalou e disse, com coragem:
— Pode falar, doutor.
— Bem, o seu filho nasceu sem os braços.
— Tudo bem, eu entendo — respondeu o pai, conformado.

— Mas não é só isso — continuou o médico.
— O que mais, doutor? Pode falar, pode falar!
— É que... Seu filho nasceu sem as pernas.
O homem sentiu o duro golpe, mas tentou permanecer firme.
— Não importa, não importa. Ele ainda é o meu filho!
Mas antes que o pai pedisse para vê-lo, o médico disse:
— Tem mais uma coisa.
— O que mais, doutor? O que mais pode ser?

— O cérebro. Seu filho não tem o cérebro.
Aquilo era demais! Mas, no fim das contas, ainda era seu sangue, era uma parte dele.
— Não me diga mais nada, doutor! Eu não me importo. Meu filho vai ser amado pelo que ele é! Por favor, me deixe vê-lo!
O médico concordou e pediu que a enfermeira trouxesse a criança.
Emocionado e orgulhoso de sua pequena obra, o pai acalentou em seus braços aquele ser indefeso, que nada mais era do que uma orelha. Apenas uma orelha!
— Está tudo bem — disse o pai, afetuoso. — Você vai pra casa e nós vamos cuidar de você com todo amor...
Mas o médico interrompeu:
— Fala mais alto que ele é surdo!

terça-feira, 1 de março de 2011

Vaso adaptado